Voluntariado: vestindo a camisa em prol dos animais

Franjinha em momento fofurice com o voluntário Fabio D’Agostino

Olá, amigos e leitores! Já faz um tempinho que não postamos no blog, mas o trabalho em campo realizado pelos voluntários do Bicho no Parque segue firme literalmente 365 dias por ano. Graças a esta equipe que veste a camisa com comprometimento e amor, os gatos recebem alimentação, água, cuidados e muito carinho todos os dias!

Há alguns meses, surgiu a ideia de criar um colete para facilitar a identificação do grupo que trabalha no parque. “Hoje em dia mais pessoas me reconhecem como voluntária do BNP. Muito mais pessoas vêm falar comigo interessadas no projeto e com tudo isso passamos mais credibilidade e organização. O trabalho da BNP foi muito valorizado. Não imaginava como um simples uniforme traria tanta mudança”, destaca a voluntária Ana Elisa Almeida.

Curtindo o colinho da tia Ana Elisa

Mas não são apenas as pessoas que reconhecem os voluntários do BNP. Os gatos também reconhecem (de longe) os tios e tias do projeto. Vejam alguns desses momentos fofos com os animais:

“Além de trazerem ração seca de qualidade,
os tios também mimam a gente com deliciosos sachês!”

“Não entendo por que eles nos dão remédios,
mas os tios explicam que é para nosso bem.” 

 “Hora do café da manhã!”

“Já sou um moço, mas é tão bom brincar com os tios!”

E aproveitamos a oportunidade para mostrar mais alguns flagras da nossa turminha:

Agradecemos mais uma vez aos padrinhos e às madrinhas dos gatos do Bicho no Parque. A contribuição de cada um é muito valiosa e importante para os animais atendidos pelo projeto. Em nome de todos os voluntários do projeto, muito obrigado a todos! 🙂 ❤


Quando vale a pena tentar a adoção de um gatinho arisco

Queridos leitores, hoje queremos compartilhar uma bela história de adoção que aconteceu recentemente.

No final do ano passado, uma gatinha muito arisca foi abandonada no parque. Dia após dia, os voluntários do Bicho no Parque tentavam ganhar sua confiança, mas ela continuava assustada. Pouco a pouco, com muito amor e paciência, a equipe foi ganhando a confiança dela.

Finalmente, depois de 45 dias, as voluntárias Ana Elisa e Karen conseguiram resgatá-la e a Mayena cuidou de sua castração. Porém, por continuar muito arisca e parecer ter um perfil mais selvagem, a ideia era devolvê-la ao parque. “Apesar disto, insisti em uma adoção. Achei que ela merecia uma segunda chance”, revelou Ana Elisa. Assim, a gatinha ficou em lar transitório com a Karen, enquanto o grupo iniciou uma campanha de divulgação.

“Logo apareceu a Vanessa mostrando interesse em adotá-la, mas como a filhote ainda estava muito assustada, tínhamos receio da adoção não dar certo. Mas a causa era do bem e o universo conspirou à  favor”, comemora Ana Elisa.

No final, deu tudo certo e a gatinha – agora chamada Melissa – finalmente descobriu como é bom amar e ser amada! ❤

E com esta história queremos mostrar que, mesmo quando um gato parece arisco, vale a pena ao menos tentar a adoção. Muitas vezes, por trás do jeito assustado do animal, existe um bichinho que já sofreu uma verdadeira saga de desamparo e maus tratos. Mas com paciência e carinho, muitas histórias podem ter um final feliz – igual ao de Melissa e sua nova mamãe Vanessa! 🙂


Você me traz sorte, meu amor!

Estamos terminando o mês de agosto em clima de gratidão pelo fato dos gatos do Bicho no Parque terem tanta sorte de terem madrinhas e padrinhos generosos e que mensalmente vêm contribuindo com as despesas de seus afilhados. O programa de apadrinhamento tem sido essencial para a sustentabilidade de nossas ações no parque! Lembramos que todas as doações recebidas são destinadas à alimentação, cuidados veterinários e bem-estar dos gatinhos.

E por falar em sorte, resolvemos postar hoje a foto de dois pretinhos que fazem parte dessa amada turma do Bicho no Parque. Como cantaria Caetano Veloso, “você me traz sorte, meu amor!”

Salem: “Muito obrigado a todos que contribuem para que tenhamos a sorte de sermos amados!” ❤

 

Zidane em campo: “Tenho nome de jogador de futebol, porque dou cabeçadas nos tios do BNP para ganhar mais carinho! E hoje tenho a sorte de ter madrinhas e padrinhos, é muito amor!”


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